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O Serviço foi cancelado. Mais um serviço no Rio de Janeiro foi afetado pela crise financeira que atinge o Estado. Segundo reportagem da rádio CBN, a Polícia Civil do RJ teve o serviço por rádios Nextel do Centro de Comunicações e Operações, o Cecopol, cancelado por falta de pagamento.
O novo ministro da Cultura, Marcelo Calero (foto), assume a pasta com uma medida provocadora de forte polêmica: higienizar a distribuição de verbas e incentivos no setor e criar uma cultura de “transparência total” na área da cultura. Essa instituições deverão ser auditadas por empresas independentes. Segundo uma fonte ligada a Calero, o ministro incorporou o espírito de Sergio Moro, e acha que a produção cultural efetiva se transformou em uma ilha rodeada de sinecuras e desvios de recursos.
Nesta terça-feira (31) a revista norte-americana publicou uma matéria onde analisa que duas semanas depois do afastamento da presidente Dilma Rousseff e posse do vice-presidente Michel Temer, o Brasil não mudou muito. No plano econômico, o PIB do Brasil ainda prevê um declínio de 3,8% este ano. A inflação deverá ficar pior, ou seja, o Banco Central do Brasil tem uma tarefa muito mais difícil do que cortar as taxas de juros.
O empresário Daniel Birmann, que vive discretamente na Zona Sul do RJ, vai abandonar a aposentadoria. Ele havia encerrado todos os seus negócios no Brasil e agora está carreando o equivalente a R$ 1 bilhão com investidores internacionais para aportes em concessões de infraestrutura. Daniel tem uma trajetória marcada por controvérsias, como a maior multa da CVM, já prescrita, no valor de R$ 280 milhões. Fonte: Coluna Ricardo Boechat / Revista Isto É
Por Wanderley Guilherme dos Santos Consumado o golpe, aparecem os teóricos do golpe consumado; como de hábito, culpando as vítimas. Mas essa não é a única xepa servida e por servir na feira do adesismo. Por razões de caráter, desespero ou tentativa de reduzir o estrago, as fileiras da resistência democrática emagrecerão.
Por Wanderley Guilherme dos Santos Não há reversibilidade possível no processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. O atual Supremo Tribunal Federal não tem coesão para tanto ousar, declarando inconstitucional a decisão iniciada pela Câmara dos Deputados e completada pelo Senado Federal. Os fundamentos da acusação à presidente são precários, a sentença é notoriamente desproporcional, mas a convergência de conspirações entre agentes econômicos, maiorias parlamentares conservadoras, ressentimentos de ricos e remediados, com a liga propiciada pelo oligopólio dos meios de comunicação, historicamente antidemocráticos, alcançou eficácia inédita na contra-história golpista brasileira. Em vão a tonelada de argumentos e evidências da insustentabilidade de processos em que maioria decide que 2 e 2 são 5 porque ela assim quer. O impedimento se deu porque a maioria assim o quis. Qualquer objeção jurídica ou lógica à decisão é pura perda de tempo.
O governo vai acabar causando um blecaute financeiro no mercado de energia. A situação crítica é motivada pela retenção dos pagamentos de termelétricas que entraram em operação ou aumentaram sua produção ao longo do ano passado para compensar a crise hídrica. A dívida já chega à casa dos R$ 4 bilhões.
A solução para o comando da Odebrecht durante a ausência de Marcelo Odebrecht se chama Odebrecht e já se encontra na própria Odebrecht. Consta que, quando confrontado com a pergunta, o patriarca Emílio afirma que o tempo é o senhor da História e aliado daqueles que têm paciência. Se a memória do RR não falha, ouvimos a mesma frase proferida por Norberto Odebrecht, há mais de 20 anos, durante uma exposição sobre o Livro Verde, uma espécie de bíblia doutrinária corporativa do grupo. Antigo presidente da companhia, Emílio, pai de Marcelo, assumiria o posto em um rito de transição, tanto retornando ao passado, literalmente, quanto voltando ao futuro, metaforicamente. Ou seja: ele guardaria o cargo para um planejado retorno de Marcelo, absolvido sem provas, sendo o único a não apelar para o acordo de delação e a recusar a culpa que lhe vem sendo imputada. Que ninguém se iluda: a saída de […]
A Operação Zelotes avança sobre a TIM Brasil. A Polícia Federal e o Ministério Público têm informações que comprovariam a participação da companhia no esquema de pagamento de propinas a conselheiros do Carf. Novas revelações sobre o caso deverão ser divulgadas em breve por uma revista nacional de grande circulação, segundo o RR apurou. O alvo das investigações seria o processo em andamento no Carf relativo à compra da Tele Nordeste Celular Participações, negociação fechada pela operadora no fim dos anos 90. Procurada, a TIM não se pronunciou, alegando estar em período de silêncio.
A PetroRio (exHRT) concluiu a transação de venda e transferência da sua participação nos contratos dos blocos de gás e petróleo localizados na Bacia Sedimentar do Solimões para a Rosneft Brasil E&P, que passa a ser a detentora de 100% dessas concessões. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a cessão de direitos relativa à Bacia Sedimentar do Solimões em 1º de julho de 2015. De acordo com o comunicado, a venda dos ativos do Solimões está totalmente em linha com a estratégia da PetroRio de focar em ativos de produção, minimizando sua exposição ao risco exploratório. A PetroRio tem como acionista relevante o empresário Nelson Tanure. Fonte: Blog Direto no Ponto