Nesta terça-feira (31) a revista norte-americana publicou uma matéria onde analisa que duas semanas depois do afastamento da presidente Dilma Rousseff  e posse do vice-presidente Michel Temer, o Brasil não mudou muito. No plano econômico, o PIB do Brasil ainda prevê um declínio de 3,8% este ano. A inflação deverá ficar pior, ou seja, o Banco Central do Brasil tem uma tarefa muito mais difícil do que cortar as taxas de juros.

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro e outros incidentes similares no Brasil foram condenados nesta segunda-feira pela ONU Mulheres.

Dilma diz que mudança no repasse para educação é uma coisa que devemos levar em consieração que no caso da educação é uma coisa mais séria.

Em seu depoimento no Conselho de Ética, nesta quinta-feira, 19, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse que “nem uma criança acreditaria” que ele participou do esquema de corrupção da Petrobras.

Em seu depoimento no Conselho de Ética, nesta quinta-feira, 19, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse que “nem uma criança acreditaria” que ele participou do esquema de corrupção da Petrobras.

O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta terça-feira, 17, que pretende fazer com que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) seja ainda mais importante no processo de concessões durante o governo do presidente em exercício Michel Temer.

O empresário Daniel Birmann, que vive discretamente na Zona Sul do RJ, vai abandonar a aposentadoria. Ele havia encerrado todos os seus negócios no Brasil e agora está carreando o equivalente a R$ 1 bilhão com investidores internacionais para aportes em concessões de infraestrutura. Daniel tem uma trajetória marcada por controvérsias, como a maior multa da CVM, já prescrita, no valor de R$ 280 milhões. Fonte: Coluna Ricardo Boechat / Revista Isto É

Por Wanderley Guilherme dos Santos Consumado o golpe, aparecem os teóricos do golpe consumado; como de hábito, culpando as vítimas. Mas essa não é a única xepa servida e por servir na feira do adesismo. Por razões de caráter, desespero ou tentativa de reduzir o estrago, as fileiras da resistência democrática emagrecerão.

Por Wanderley Guilherme dos Santos Não há reversibilidade possível no processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. O atual Supremo Tribunal Federal não tem coesão para tanto ousar, declarando inconstitucional a decisão iniciada pela Câmara dos Deputados e completada pelo Senado Federal. Os fundamentos da acusação à presidente são precários, a sentença é notoriamente desproporcional, mas a convergência de conspirações entre agentes econômicos, maiorias parlamentares conservadoras, ressentimentos de ricos e remediados, com a liga propiciada pelo oligopólio dos meios de comunicação, historicamente antidemocráticos, alcançou eficácia inédita na contra-história golpista brasileira. Em vão a tonelada de argumentos e evidências da insustentabilidade de processos em que maioria decide que 2 e 2 são 5 porque ela assim quer. O impedimento se deu porque a maioria assim o quis. Qualquer objeção jurídica ou lógica à decisão é pura perda de tempo.

O número de pessoas privadas de liberdade no Brasil chegou a 622.202 em dezembro de 2014. Em dezembro de 2013, eram 581.507, o que mostra que a população carcerária aumentou 7% em um ano (40.695 detentos a mais).